quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Marcas e Pilotos: CBA unifica regulamentos dos campeonatos estaduais de Marcas e Pilotos

Goiânia teve o maior grid de 2015 do Marcas e Pilotos, com média superior à 40 carros por etapa

O presidente do Conselho Técnico Desportivo Nacional (CTDN) da CBA, Nestor Valduga, e o presidente da Comissão Nacional de Velocidade (CNV), Waldner Bernardo, se reuniram com os presidentes das federações estaduais de Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo, para alinhar a unificação do regulamentos para os campeonatos regionais de Marcas e Pilotos 1.6.

A ideia extremamente válida é deixar a categoria ainda mais viável para promotores e federações realizem seus campeonatos, e para que pilotos e equipes possam fazer "intercâmbio" entre os regionais, sem precisar fazer alterações nos carros para participar das corridas.

Paulista de Marcas e Pilotos
Gaúcho de Marcas e Pilotos

Outro ponto positivo, é que a unificação do regulamento vai contribuir para maior participação dos pilotos no Festival Brasileiro de Marcas 1600, realizado todo ano no final da temporada. As ultimas edições vinham sofrendo forte desfalque no grid em virtude de divergências entre regulamentos e federações.

A tradicional corrida paranaense, Cascavel de Ouro, também se beneficia com a unificação. Em 2015, 38 carros de 7 marcas diferentes participaram da corrida que utilizava o mesmo regulamento do Festival 1600. Agora, com o regulamento único e o sucesso da última edição, podemos afirmar que esse número vai aumentar.

Paranaense de Marcas e Pilotos

Com certeza, essa foi uma das melhores atitudes tomada pela CBA. Os regionais hoje são os pulmões do automobilismo brasileiro. Eles movimentam os autódromos, empregam milhares de mecânicos Brasil afora, e é de onde surgem os novos pilotos para as categorias nacionais como Mercedes-Benz Challenge, Brasileiro de Turismo, Brasileiro de Marcas, entre outras.

Custa sonhar com um possível brasileiro de Marcas e Pilotos, como eram aqueles da década de 80 e 90 que ouvimos tantas boas histórias?! Quem sabe...

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